Você já se perguntou porque gosta de um determinado estilo de música? Pop, Raggae, Rock, MPB, etc?
Se olharmos bem as pessoas, notar-se-irá que no fundo elas não gostam das músicas que ouvem. Mas as ouvem para se sentirem aceitas por outras pessoas, satisfazer seu ego, para se sentir acolhidas, e assim se forçam a gostar do que ouvem. É apenas um dos mais antigos instintos primordiais da humanidade agindo sobre a natureza pessoal, “para sobreviver o homem precisa se unir e andar em grupos”, afinal, como matar um mamute sozinho, néh! E temos tantos andando nas grandes Capitais Brasileiras ainda hoje!
Uma vez perguntou-se a um mestre, O que é a verdade? E ele respondeu, “Repetição”.
Segundo a Psicologia, “um fato repetido inúmeras vezes tende a se tornar verdadeiro, e aceito pelas pessoas, sem que estas se proponham a uma analise mais profunda do fato”. Na mídia isso é muito comumente usado por empresas para vender seus produtos. Constantes comerciais em intervalos de 30 minutos fazem uma lavagem cerebral nas pessoas que os assiste, ate que estas aceitem determinado produto oferecido sem muita luta.
Com a música também é assim. Ligue a rádio e ouça inúmeras horas de musica que nunca tenha ouvido e que a principio sejam chatas. Ao fim do dia estará cantando a parte das musicas com que mais se identifica.
Bem, se não acredita, eu já fiz o teste. Um dia ao acaso ouvindo uma musica de um banda ( que nem ouço mais ) My Chemical Romance, notei que minha irmã odiava o som, a voz, o estilo, os caras (eles são horríveis mesmo).
Após alguns dias, que deixei essa musica tocando, notei fácil a mudança dela, sobre o que pensava, e não demorou muito para ouvir ela cantando :
“To carry on
We'll carry on...”
Hoje em dia ela até vê clips dessa banda.
Certo, isso prova que a repetição ajuda as pessoas aceitarem passivamente as coisas.
São poucas as músicas ou os estilos que nos identificamos na primeira vez que ouvimos, mas, imagino sejam estes os estilos que deveríamos nos identificar pois eles relatam nossa cultura, estilo de vida e sentimentos naquele dado instante.
Não tem como gostar de todas as musicas de uma banda. Gostamos de uma, duas, ou mais musicas, mas no fim, nos forçamos a ouvir um cd repetidas vezes até que esse cliche mental se solidifique, e aceitemos as demais melodias. Enfim., remando contra a maré!
Somos exatamente como a música que ouvimos. A música tem o poder de extravasar o que sentimos, e alimentar nossa alma, cria uma energia, uma vibração positiva ou negativa ao nosso redor.
Por alguns anos na adolescência ouvi muito Rock pesado para se libertar de minhas frustrações, minhas raiva, o tédio. Quando me sentia chateado com algo ou alguém, levantava o Som no Volume máximo e incomodava todo mundo, para notarem meus estado. Mas parece que determinados estilos tem a capacidade de te deixar deprimido e no mesmo estado se você o ouve com frequência. Pessoas que ouvem constantemente Raggae, MPB, Forro Estudantil parecem bem mais Felizes e Dispostos em comparação a quem ouve Punk, Rock, Gothic, Metal, Emo. É como se a musica tomasse o controle de nós mesmos, e ditasse como seria o dia de amanhã, qual nosso humor, como trataríamos as pessoas, como nos sentiríamos.
Hoje quando não me sinto bem, prefiro expressar isso com musicas, calmas, instrumentais, flautas, relaxantes, uma coisa bem Zem. Isso nos torna mais donos de nós, mas compreensivos.
Enfim, “diga-me que música ouve e te direi quem és” ( risos ).
Me sinto feliz com os estilo de musica que ouço hoje, mas precisei refletir muito para notar como um simples estilo, poderia ditar a minha vida, minhas amizades. A melhor coisa é sair e aproveitar todo tipo de musica, eventos, sem preconceitos, e na presença de quem estiver por perto.
Sempre atraindo boas vibrações.
Se olharmos bem as pessoas, notar-se-irá que no fundo elas não gostam das músicas que ouvem. Mas as ouvem para se sentirem aceitas por outras pessoas, satisfazer seu ego, para se sentir acolhidas, e assim se forçam a gostar do que ouvem. É apenas um dos mais antigos instintos primordiais da humanidade agindo sobre a natureza pessoal, “para sobreviver o homem precisa se unir e andar em grupos”, afinal, como matar um mamute sozinho, néh! E temos tantos andando nas grandes Capitais Brasileiras ainda hoje!
Uma vez perguntou-se a um mestre, O que é a verdade? E ele respondeu, “Repetição”.
Segundo a Psicologia, “um fato repetido inúmeras vezes tende a se tornar verdadeiro, e aceito pelas pessoas, sem que estas se proponham a uma analise mais profunda do fato”. Na mídia isso é muito comumente usado por empresas para vender seus produtos. Constantes comerciais em intervalos de 30 minutos fazem uma lavagem cerebral nas pessoas que os assiste, ate que estas aceitem determinado produto oferecido sem muita luta.
Com a música também é assim. Ligue a rádio e ouça inúmeras horas de musica que nunca tenha ouvido e que a principio sejam chatas. Ao fim do dia estará cantando a parte das musicas com que mais se identifica.
Bem, se não acredita, eu já fiz o teste. Um dia ao acaso ouvindo uma musica de um banda ( que nem ouço mais ) My Chemical Romance, notei que minha irmã odiava o som, a voz, o estilo, os caras (eles são horríveis mesmo).
Após alguns dias, que deixei essa musica tocando, notei fácil a mudança dela, sobre o que pensava, e não demorou muito para ouvir ela cantando :
“To carry on
We'll carry on...”
Hoje em dia ela até vê clips dessa banda.
Certo, isso prova que a repetição ajuda as pessoas aceitarem passivamente as coisas.
São poucas as músicas ou os estilos que nos identificamos na primeira vez que ouvimos, mas, imagino sejam estes os estilos que deveríamos nos identificar pois eles relatam nossa cultura, estilo de vida e sentimentos naquele dado instante.
Não tem como gostar de todas as musicas de uma banda. Gostamos de uma, duas, ou mais musicas, mas no fim, nos forçamos a ouvir um cd repetidas vezes até que esse cliche mental se solidifique, e aceitemos as demais melodias. Enfim., remando contra a maré!
Somos exatamente como a música que ouvimos. A música tem o poder de extravasar o que sentimos, e alimentar nossa alma, cria uma energia, uma vibração positiva ou negativa ao nosso redor.
Por alguns anos na adolescência ouvi muito Rock pesado para se libertar de minhas frustrações, minhas raiva, o tédio. Quando me sentia chateado com algo ou alguém, levantava o Som no Volume máximo e incomodava todo mundo, para notarem meus estado. Mas parece que determinados estilos tem a capacidade de te deixar deprimido e no mesmo estado se você o ouve com frequência. Pessoas que ouvem constantemente Raggae, MPB, Forro Estudantil parecem bem mais Felizes e Dispostos em comparação a quem ouve Punk, Rock, Gothic, Metal, Emo. É como se a musica tomasse o controle de nós mesmos, e ditasse como seria o dia de amanhã, qual nosso humor, como trataríamos as pessoas, como nos sentiríamos.
Hoje quando não me sinto bem, prefiro expressar isso com musicas, calmas, instrumentais, flautas, relaxantes, uma coisa bem Zem. Isso nos torna mais donos de nós, mas compreensivos.
Enfim, “diga-me que música ouve e te direi quem és” ( risos ).
Me sinto feliz com os estilo de musica que ouço hoje, mas precisei refletir muito para notar como um simples estilo, poderia ditar a minha vida, minhas amizades. A melhor coisa é sair e aproveitar todo tipo de musica, eventos, sem preconceitos, e na presença de quem estiver por perto.
Sempre atraindo boas vibrações.
Meu amigo Wandeco, acho que você deveria mesmo fazer filosofia.
ResponderExcluirOlha a hora que o indivíduo postou, às 05h35 kkkk
Abraços!
--
Mateus Santana